segunda-feira, 29 de julho de 2013

terça-feira, 23 de julho de 2013

Escola Campo das Tribos e Rebeca Piñeiro, se formos traçar um plano para essa profissional, precisaríamos começar pelo início, planejarmos um meio e está muito longe de um fim, pois ela tem muito futuro pela frente.

  Rebeca Piñeiro marcando um Workshop com Beth Fallahi


 Rebeca com Anne e Glub na escola Campo das Tribos


 Rebeca em São Francisco - Califórnia recebendo seu certificado de ATS



 Escola Campo das Tribos no Mercado Persa


Ulan Daban





Copiei e colei do blogger da minha querida professora Rebeca Piñeiro




quarta-feira, 3 de julho de 2013

O que é ATS® e ITS?

O que é ATS® e ITS? 
Por Rebeca Piñeiro
Matéria exclusiva para Revista Shimmie Ampliando Conceitos




Você já deve ter ouvido falar sobre um estilo de Tribal chamado ATS®. Mas, o que é ATS® afinal? A intenção deste artigo é esclarecer um pouco mais sobre o estilo e também a sua principal variação, o ITS (Improvisational Tribal Style).


O estilo American Tribal Style® mais conhecido como ATS® foi desenvolvido por Carolena Nericcio em São Francisco (CA), em meados dos anos 80. É um estilo de improvisação coordenada em grupo, onde a líder utiliza sinais corporais para se comunicar com as outras dançarinas e juntas, improvisam com base em um repertório de passos comum a todas. No ATS® não existe solo, sua principal regra é improvisar em grupo. 

Carolena Nericcio foi aluna por muitos anos de Masha Archer, que por sua vez foi aluna de Jamila Salimpour. Sabe-se hoje, que esse “trio” foi o responsável pelo começo do “movimento Tribal” que atualmente conhecemos. 
O estilo ATS® começou a ser desenvolvido após o término do grupo San Francisco Classic Troupe que Carolena Nericcio integrava dirigido por Masha Archer. Carolena quis dar continuidade a sua dança e passou a ministrar aulas, agregando novos conceitos e movimentos
ao que já existia. O nome “AmericanTribalStyle®” (estilo tribal americano), foi dado pela mesma para distanciar sua dança das raízes do oriente e deixar claro que seu estilo era uma criação norte-americana. Nasceu então o grupo FCBD® sigla para FatChanceBellyDance®, o primeiro grupo de ATS® do mundo, criado e dirigido por Carolena Nericcio em 1987. O nome do grupo foi uma sugestão bem-humorada de um amigo, baseando-se na reação tola que as dançarinas costumavam receber de leigos que muitas vezes enxergavam a dança como um mero entretenimento masculino. O significado da expressão em inglês “Fat Chance” é “sem chance, nem pensar ” ou seja, “Fat Chance you can have a private show” (sem chances de você ter um show particular).
Ao longo dos anos, o estilo ficou mundialmente conhecido, sofrendo modificações de suas praticantes como passos e formações, mas ainda assim nomeavam sua dança ATS®. Carolena Nericcio sentiu a necessidade de preservar a modalidade desenvolvida por ela baseada em muitos anos de estudo e prática, para isso, desenvolveu um sistema de formação atualmente exclusivo e registrado tendo direitos autorais reservados, que é basicamente composto por três etapas: General Skills, Teacher Training 1 e 2. O Certificando-se nesses cursos,  passa-se a ser uma “Sister Studio” estando apta a dançar e ensinar o estilo respeitando suas regras e origens.
Chegamos então ao ponto ITS ( improvisational tribal style) ou seja, quem não for certificada OU não dançar fielmente os passos, formações e propostas do ATS® poderá nomear seu estilo de ITS tendo a liberdade para criar, modificar movimentos, formações e o que mais o grupo desejar. A única regra para o ITS é que seja improviso em grupo baseado no sistema desenvolvido  para o ATS®.
Hoje, o ATS® é um vocabulário mundial. Quem conhece o estilo é capaz de dançar improvisando em grupo sem nunca ter dançado com aquelas pessoas antes. Já o ITS não é uma linguagem única, uma vez que cada grupo desenvolve seu próprio vocabulário. A base de ambos é o improviso coordenado em grupo. Dois exemplos sãos: FCBD® ( ATS®) e Unmata ( ITS).
Bons estudos!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Eu...

DEPOIMENTO
            Lá pelos idos de 1999, quando fundamos o ESPAÇO CULTURAL FALLAI (primeira escola de dança do Ventre em Vinhedo) nunca poderia imaginar que tanto tempo depois iria me encantar com pessoas tão interessantes no caminho da dança.
          Hoje o Fallahi Belly Dance tem orgulho de ser a primeira desde 2012 a oficializar a primeira escola de Fusion e Tribal em Vinhedo.
          Porque trabalhar com mais danças?
          Sempre admirei o trabalho da Lulu da época que era “Sabongi”,  minhas filhas tiveram muito aprendizado com essa pessoa fantástica, mas porque não complementar mais essa história?
          Rachel Brice influenciou? Sim. Mas não mais que Carolene Neríccio. Mas o Brasil viveu uma época de cópias fajutas e nós da escola nos afastamos disso. A palavra certa ‘MEDO’.
          Mas aí veio Luy Romero (o my god) de onde vem essa pessoa... “Escola Campo das Tribos”... quem são?   Kilma Farias (amor a primeira vista), que trabalho magnífico. Decidimos.
 “queremos aprender tudo... do jeito que eles apresentam...” Lá vai... Fusion, Tribal Brasil e porque não ATS e aí surge em nossas vidas... quem quem quem Rebeca Piñeiro. 
           Agora estudar, pesquisar, treinar, e saber separar tudo, ritmos, fusões para não haver confusões, lembrar minhas aulas de dança indiana e agradecer a Deus pois no meu caminho existem pessoas de talento e eu vou aprender muito com elas e se Deus permitir... ensinar bastante.

                                            Beth Fallahi           




Minhas coreografias





http://www.youtube.com/watch?v=3cukYjMTrns

http://www.youtube.com/watch?v=JNpEJGxvu9Q

http://www.youtube.com/watch?v=Wdgu4aPgzDo

http://www.youtube.com/watch?v=H136w6pr-nQ

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Um pouco do que aconteceu no Primeiro Tribalnic no Parque do Ibirapuera em julho de 2013












Mai uma receitinha regional para todos nós

Ingredientes da Receita de Virado a paulista

500 g bisteca (100g cada)
sal a gosto
100 ml de óleo
1 kg toucinho fresco
200g linguiça toscana fresca
5 bananas
8 ovos
200g farinha de rosca
5 dentes de alho
1 maço de couve (300g)
100g farinha de trigo
200g farinha de mandioca
300g feijão
100g toucinho defumado
300g arroz
3 limões
10 g pimenta-do-reino
1maço pequeno de salsa
50 ml leite

Como Fazer Virado a paulista

Modo de Preparo:
Escolher o feijão e levar para cozinhar.
Temperar a bisteca com sal, 1 limão, pimenta do reino e um pouco de salsa.
Deixar neste marinado por no mínimo 2 horas. Descascar e empanar a banana, passando-a na farinha de trigo, em seguida em 2 ovos acrescido de leite e sal. Por último na farinha de rosca.
Cortar o toucinho defumado em cubos de aproximadamente 4 cm. Colocar 50ml de óleo em uma caçarola, colocar o toucinho picado e deixar fritar até ficar bem sequinho em ponto de torresmo. Quando estiver quase seco, salpicar um pouco de sal. Obs. Nunca colocar sal antes no toucinho, pois ele não se transformar em torresmo, fica mole e gruda na panela.
Cortar a couve em tiras finas, refogar com um pouco de alho, toucinho defumado e óleo.
Retirar o feijão do fogo, temperar somente os grãos em óleo que sobrou do torresmo, acrescentar alho e cebola. Misturando com colher de pau, por último acrescentar o caldo, cozinhar por 10 minutos, acrescentar a farinha de mandioca aos poucos, mexendo ligeiramente.
Fritar a linguiça. Fritar os ovos estalados. Fazer o arroz pelo processo normal. Fritar ou grelhar a bisteca.
Montar o prato com o virado do feijão no centro da travessa e o restante dos ingredientes ao lado de forma que se perceba todos eles, sem deixar muito amontoados.
OBS: O virado a paulista sempre é feito com farinha de mandioca. A couve não precisa ser cortada muito fina.
O ovo deve ser colocado por cima dos ingredientes e a sua gema não poderá ser quebrada.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Aqui, hoje conheceremos um pouco dessa menina que possui uma personalidade incrível e um talento inenarrável







Gabriela Miranda

Gabriela Miranda iniciou seus estudos na dança ainda criança, com aulas de street dance e jazz. Posteriormente se interessou pelas danças orientais, tornando-se  bailarina de Dança do Ventre em 1999 e professora em 2004, depois de se formar com sua professora e mestra, Rôsmary Lisboa Lopes. Em 2006 conheceu o Gothic/Dark Fusion e o Estilo Tribal e imediatamente se apaixonou por essas fusões. Pesquisando de forma autodidata, por não haverem professoras em sua cidade ou arredores, começou a experimentar e trabalhar com essas fusões em suas performances. Em 2007 começou a lecionar suas fusões para suas mesmas alunas de Dança do Ventre que se mostraram animadas com o novo estilo. Em 2008 fez seu primeiro workshop de ATS (American Tribal Style) com Bárbara Kale (RS), estilo esse que estuda e pratica até hoje. No mesmo evento fez workshops com Ansuya (ex Bellydance Superstar, dos EUA) onde estudou diversas fusões de Dança do Ventre.
Nos anos seguintes se dedicou a viajar e estudar o Estilo Tribal com diversas professoras de diferentes modalidades de dança e do próprio Tribal Fusion, entre elas: Ariellah (EUA), Mira Betz (EUA), Lady Fred (EUA) – suas maiores mestras e inspirações, que influenciaram sua dança e forma de lecionar –, Mardi Love (EUA), Sharon Kihara (EUA), Sonia Ochoa (EUA), Ansuya (EUA), Moria Chappell (EUA), Kami Liddle (EUA), Morgana (ES), Mariana Quadros (SP), Kilma Farias (PB), Nanda Najla (MG), Bella Safe (BA), Paula Braz (SP), Shaide Halim (SP), Núbia Ferro (SP), Brysa Mahaila (RS), Ju Marconato (SP) e Mahaila El Helwa (SP), entre outras. Fez curso de formação de professores em Dança do Ventre e aulas de diversos estilos de dança, entre eles: Street Dance, Jazz, Dança Cigana, Flamenco, Dança Indiana (Kathak, Bharathanatyam, Odissi), Dança Afro, Contemporânea e Ballet Clássico.
Natural do Rio Grande do Sul, Gabriela atualmente mora e ensina em São Paulo, na Escola Campo das Tribos, e no ABC paulista, na Bele Fusco Escola de Danças. Ministra workshops e faz apresentações em diversos lugares do Brasil e América do Sul.
É diretora, coreógrafa e bailarina do núcleo de Tribal Fusion da Cia Profissional de Danças Dancers South America (DSA), sob direção geral de Adriana Bele Fusco. Também é diretora, coreógrafa e bailarina da Cia de Dança Campo das Tribos, sob direção geral de Rebeca Piñeiro. Foi integrante do grupo de ATS (American Tribal Style) "Pandora", sob direção de Mariana Quadros. Faz parte do júri de Tribal do Festival da Revista Shimmie e de outros Festivais de Danças.
Também atua como tradutora simultânea de bailarinas internacionais em eventos pelo Brasil, já tendo trabalhado com: Kami Liddle, Sonia Ochoa, Mira Betz, Frederique e Ariellah Aflalo.
Gabriela trabalha ainda com design, criação e confecção de figurinos e acessórios para Tribal Fusion em parceria com Yoli Mendez. As duas têm sua própria marca de figurinos personalizados para o Estilo Tribal, o Ateliê Tribal Skin.