terça-feira, 28 de julho de 2015

Duas irmãs que estão comigo a tanto tempo que nem dá para acreditar que fazem de tudo um pouco e muito bem


Meu início na escola foi na dança do ventre, não conhecia o mundo do Tribal e nem o ATS.
Eu me lembro que via as apresentações do grupo antigo e achava o máximo, mas não me imaginava no grupo (porque eu sempre fui muito desajeitada ! HAHA)
Quando a
Beth Fallahi me chamou pra fazer parte do grupo eu demorei um pouco pra aceitar porque a responsabilidade era muito grande e eu confesso que senti medo, mas entrar para esse grupo foi a melhor coisa que me aconteceu. No início não foi fácil (acredito que todas as meninas pensam a mesma coisa), mas cada apresentação é uma superação.
É claro que temos nossas dificuldades e também tivemos aquelas que queriam ser estrelas, mas o Grupo não é para isso e todas temos o mesmo valor dentro dele. E isso é o mais gostoso, saber que precisamos umas das outras.
Eu nunca imaginei que veria a Rachel Brice na minha vida e por causa do grupo eu pude ver ela dançando bem pertinho da gente.
O
Marcelo Justino dançou no meu chá de cozinha ! (Quase morri de emoção !)
Cada viagem que fazemos juntas é uma história pra contar ! (E olha que já temos muitas histórias engraçadas !)
Só tenho a agradecer ao
Fallahi Dança Do Ventre pela oportunidade de fazer parte desse grupo maravilhoso que já se tornou uma família pra mim !
Meus domingos de manhã são mais felizes com vocês
 



Como quase todo mundo já falou eu tô sem idéia
Bom, desde pequena eu amo dançar, comecei com 7 anos no Ballet e logo em seguida com a dança do ventre, porém não era nada sério, nada profissional. Com a entrada da Paloma no Fallahi e em sua primeira apresentação eu fiquei encantada... sempre à acompanhava nas aulas e já amava a escola mesmo sem fazer parte dela. Quando finalmente fui convidada pra fazer parte da escola fiquei muito feliz, a
Beth sabia q eu não tinha condições para pagar as mensalidades e mesmo assim me aceitou.
Logo q entrei já fui convidada pra participar do grupo, não sabia como era mas aceitei de cara. Só depois q entrei percebi o qnt é sério e ao mesmo tempo divertido participar de um grupo, a cada apresentação uma nova história e nem preciso dizer o qnt evoluo a cada aula... Mas o q realmente me chama a atenção é a nossa união, ganhei uma nova família. Conheci profissionais q nunca imaginaria conhecer e devo tudo isso a família
Fallahi e principalmente a Beth, q acreditou em mim qnd nem mesmo eu acreditei...
Agradeço imensamente por todos os ensinamentos e sei q ainda tenho mt o q aprender.
Vc é mt mais q uma professora, vc é uma mãe (as vezes brava haha) mas é esse seu jeito q mantém o grupo unido

E não tenho mais idéia...
FIM haha


segunda-feira, 27 de julho de 2015

Depoimento da minha filha mais velha, com ela tudo começou, dança do ventre e as pesquisas onde tudo que diz respeito ao FCBD.


Sou bailarina de Dança do Ventre há quase 20 anos. Em um determinado momento de minha vida, percebi que eu não tinha mais espaço para criar, ir além, buscar uma identidade. Minha identidade na dança. Algo além da superficialidade que vejo nas Belly Dancers da atualidade. Ao mesmo tempo, minha mãe criava, com suas alunas, um grupo paralelo. Danças diferentes, músicas diferentes, roupas diferentes. Ali se iniciava a incursão dela no mundo tribal. Minha mãe simplesmente não para no tempo ou segue modinhas; ela cria. Se vai funcionar como o esperado ou não, bom, isso não importa. Porque o Tribal é assim, uma arte em constante experimentação. Assim, seguindo seu exemplo, resolvi tentar, experimentar, inovar. E decidi caminhar lado a lado, eu, ela mais minha irmã, pesquisando, estudando, entendendo. E quando percebi que ali me reencontraria novamente e entraria em contato com um mundo totalmente avesso ao que eu conhecia, onde podemos abraçar nossas raízes e ser livres dos padrões aos quais a Dança do Ventre impiedosamente nos impôs, eu finalmente senti felicidade em dançar outra vez. ATS = tribo = verdade = liberdade!


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Depoimento de uma profissional com mais de 10 anos de Dança do Ventre e estuda Tribal Fusion e ATS - Paula Fallahi



 Bom, eu comecei com a dança do ventre quando eu tinha 14 anos e 10 anos depois qnd passei na pré seleção da KK fiquei muito perdida em relação a dança e já não era mais a mesma coisa pra mim. Paralelo a isso sempre achei lindo o tribal mas até então não tinha conhecimento de ATS, minha paixão se resumia basicamente a fusão e claro a Rachel Brice. Pouco antes da passagem da Rachel pelo Brasil comecei a estudar ATS com a minha mãe (Beth) e voltei a ter mais empolgação com a dança. Depois dos 2 dias de curso com a Rachel meu sentimento se concretizou. Tudo era bonito, colorido, cheio de adereços e até mais a minha cara do que a própria dança do ventre que já havia me saturado a algum tempo. Hoje sinto que temos aqui na nossa escola uma tribo. Antes tínhamos alunas de dança. O ATS representa p mim hoje um reinício. Uma técnica requintada, uma beleza diferente. Um estilo de vida. Acredito que em cada fase da minha vida na dança foi muito importante. Vejo a dança do ventre como o começo de tudo, os bons momentos, os prêmios, as crises de existência... .O ATS é a fase que a gente cresce, que você procura aquele algo mais na dança e que ou você está preparada ou não. Pra mim é o futuro das bailarinas que querem um diferencial depois de anos e anos de dança do ventre. Hoje faço parte de um grupo que tenho muito orgulho e que já passou por algumas transformações onde a liderança é da minha mãe com a ajuda da minha irmã e mesmo não dominando e nem me dedicando como deveria, sempre me divirto e aprendo um pouco mais com todas elas




segunda-feira, 13 de julho de 2015

Beth Fallahi contando com uma pequena história e imagens que falam por si



Mulheres de Punjab India     

Um dia, um indiano perguntou: qual o objetivo de seu grupo?
Respondi:
“As mulheres indianas têm suas vidas marcadas pela submissão e crueldade masculina.  São estupradas, humilhadas e constantemente submetidas a todo o tipo de violência em uma sociedade que não privilegia seus direitos como cidadãs. Em sinal de protesto, foi criado um grupo em uma região do estado de Punjab (Índia) de mulheres de faixas etárias diferentes mas com um objetivo em comum: sair às ruas com suas vestes coloridas utilizando cajados ou bastões, pedindo paz e justiça com sua dança. O nome do meu grupo é uma homenagem à essas mulheres. “Mulheres de Punjab – Índia”, diferentemente dos outros grupos de ATS e Tribal Fusion, também procura utilizar as mesmas vestimentas típicas; os cholis e as saias são coloridos assim como nossas bijuterias. Em nossas performances, apresentamos o ATS puro mas trabalhamos especialmente com fusões, com o propósito de mostrar ao público idéias por vezes inovadoras e diferenciadas.”



Momento histórico e um grande passo dado por mim com Kristine Adams (FCBD)












Aqui Rebeca Piñero, Gabriela Miranda e Carolenea Nericcio, fizeram parte da minha formação

Formação atual


Formação atual

Pessoinha dedicada ao ATS, também se qualificou com uma grande estrela do Tribal - Rachel Brice e Paula Fallahi.



Minha sócia, companheira e filhona, me corrigi, pesquisa ATS, Dança Indiana, não perde nada, minha melhor aluna, aprende tudo, olha tudo com um olhar bem técnico, devora todos os vídeos do FCBD,  é assim Kcal Fallahi no grupo.