domingo, 30 de junho de 2013

Luy Romero, um grande bailarino e um pouco de sua sabedoria... e sua arte


Esta foi a história que o Ally Hauff me contou quando fiz minha primeira pergunta no dia em que ingressei no Grupo Ganesha de Dança Indiana Contemporânea em início de 2006...
"... O que é Ganesha? 
...Ganesha é uma divindade hindu adorada em toda a Índia. É filho de Shiva, deus da destruição e renovação das coisas e de Parvati, filha dos Himalaias. Conta a lenda que Shiva ao sair para meditar, deixou sem saber sua esposa grávida em seu palácio. Após meditar durante anos, retorna e ao querer entrar nos aposentos de sua esposa, um guarda que se chamava Ganesha o impede de fazê-lo. Ambos começam a lutar e Parvati ouvindo esta confusão sai do quarto no momento que Shiva corta e queima a cabeça de Ganesha com a força dos mil sóis que flamejaram de seu terceiro olho. Desesperada, ela cai em prantos e anuncia que Shiva havia decapitado seu próprio filho.
Amargurado e em remorso Shiva pede perdão aos deuses e suplica a Hindra, deus do vento, que ele possa ressuscitar seu filho. Este lhe concede o pedido e orienta Shiva a sair do palácio e obter a cabeça do primeiro animal que encontrar e colocá-la no corpo de seu filho. De acordo com esta lenda, foi desta forma que Ganesha adquiriu a cabeça de um elefante".
Ganesha também é visto como guardião e protetor do lar e dotado de grande sabedoria...por isso até hoje me fascino por sua história e sua símbologia que tem dentro dá Cia Ally Hauff de Danças...sua imagem guarda as portas de nosso espaço e seu nome sempre lembrado nos momentos de estudos, concentração e criação.
Senti vontade de compartilhar esta passagem em minha vida e carreira que nunca vou esquecer.



Conheçam mais do seu trabalho acessando nas páginas
                        
https://www.facebook.com/groups/426993267312878/?fref=ts
https://www.facebook.com/CiaAllyHauffDance?fref=ts
https://www.facebook.com/LuyRomero?fref=ts









sábado, 22 de junho de 2013

Esses brasileiros incríveis fazendo um tribal melhor a cada dia pelo Brasil

http://projetandotribalbrasil.blogspot.com.br/2013/06/caravana-tribal-nordeste-pe-2013.html







                                                                               










                                            http://www.youtube.com/watch?v=4s7-DOqR09E














                                           http://www.youtube.com/watch?v=Uz4e8DgEFKE











                                                                        A cozinha paraibana, em sua origem colonial e litorânea, teve a mesma base comum das outras localidades litorâneas brasileiras da região nordeste, com forte presença da culinária adaptada pelos africanos trazidos como escravos para o cultivo da cana-de-açúcar e o uso intensivo de peixes e crustáceos. Os molhos e misturas também traduziam essa influência: leite de coco, pimentas, azeites, combinados com temperos e ervas indígenas ou trazidas pelos portugueses de outras colônias, na África e na Ásia. Dos indígenas, além da apresentação das frutas e caças locais, a colônia descobriu a versatilidade damandioca, principalmente nas alternativas proporcionadas pela sua farinha. É no sertão, no entanto, que a culinária paraibana apresenta uma maior singularidade. Pela escassez de gêneros vegetais verdes e frescos, pela estiagem freqüente e pela presença do gado bovino, ovino e caprino, o cardápio do sertanejo tem na carne e nos grãos estocáveis o seu principal eixo. O arroz da terra, ou arroz vermelho é uma cultura restrita ao semi-árido paraibano, dando base ao rubacão e ao baião de dois. Na Paraíba, se tornou marca a carne de sol e o bode contribuiu com vários pratos, sendo a buchada desse animal uma iguaria muito apreciada tanto no interior do estado como na capital, de fato, os estudiosos do assunto asseguram que a "buchada costurada" é um dos únicos pratos criados especificamente pela culinária paraibana. Outro ponto que merece destaque é o ressurgimento da cultura da cachaça na região do brejo paraibano, estando as marcas de cachaças da Paraíba figurando hoje entre as melhores do Brasil, já se equiparando com as tradicionais cachaças mineiras e as boas cachaças de outras regiões produtoras do pais.

Pratos comuns na culinária paraibana[editar]

                                                                  








quarta-feira, 12 de junho de 2013

Nosso grande convidado para um workshop... um pouco de Marcelo Justino

                    

MARCELO JUSTINO


Sou do interior de Sp de uma cidadezinha de 5 mil habitantes. Na década de 90 me mudei pra Jundiaí onde comecei a estudar teatro e dança. Minha primeira vez em palco foi apresentando uma aeróbica de competição.  Com o teatro estudei varias técnicas corporais e de expressão e interpretação. Na dança, estudei e trabalhei com jazz, clássico, contemporâneo, dança de salão, sapateado americano, flamenco, dança do ventre. Estudei um pouco de indiana, hula havaiana.
Há uns 8 anos mais ou menos tive contato com a dança tribal, vendo a Cia Ally Hauff ( não sei se é assim que se escreve), fiquei encantado com aquele trabalho, isso foi no CIAD em Bauru.

Depois que voltei a morar em Jundiaí passei a me dedicar ao estudo do tribal, fazendo vários Works e um deles foi com a Cia Lunay de Kilma Farias onde tive contato com o estilo Tribal Brasil desenvolvido por elas. Coincidentemente na mesma época conheci e comecei a estudar com Deca Madureira responsável pela Cia Brasilica onde todo trabalho desenvolvido é relacionado a danças populares brasileiras. Aos poucos comecei a desenvolver meu próprio trabalho ligado ao Tribal Brasil e sigo como uma das vertentes do meu estilo de pesquisa e uma das minhas grandes paixões atualmente.


http://www.youtube.com/watch?v=bss4jWYI3uU



Uma receitinha brasileira



Vaca Atolada Mineira
Tempo de preparo: 50 min
Rendimento: 10 porções
Dificuldade: moderada
4.1012345
(276 votos)

Ingredientes da Receita de Vaca Atolada Mineira

1 kg de costela de vaca
2 cebolas picadas
4 dentes de alho amassados
5 tomates descascados, picados sem sementes
1 colher (sopa) de vinagre
1 colher (chá) de salsinha picada
3 cebolinhas verdes picadas
1 cubinho de caldo de carne
2 colheres (sopa) de óleo
1 kg de mandioca descascada e cortada em pedaços

Como Fazer Vaca Atolada Mineira

Modo de Preparo:
Misture as costelas com a cebola e o alho.
Leve ao fogo com o óleo e frite até que dourem.
Junte os tomates, o vinagre, a salsinha, a cebolinha e o cubinho de caldo de carne.
Acrescente água suficiente para cobrir. Cozinhe.
Quando a carne estiver macia, adicione a mandioca e água suficiente para cozinhá-la.

domingo, 9 de junho de 2013

Ateliê Tribal Skin - alguns dos seus modelos...




Andreia Monteiro




Bella Safe - cinto e flor de cabeça Tribal Skin



Bella Safe - colete, colar e cinto Tribal Skin


Carla Brasil - headpiece Tribal Skin



Carla Brasil - top e cinto Tribal Skin


DSA - figurino completo


Gabriela Huang - figurino completo



Gabriela Miranda - figurino completo


Mariana Quadros - top Tribal Skin

domingo, 2 de junho de 2013

Um pouco sobre o trabalho de Bela Saffe (colado da página dela) http://www.belasaffe.com.br/kairos/kairos.htm

Grupo Kairós

Desde 1995 quando foi realizado nosso primeiro espetáculo, surgiu o desejo de manter um grupo que se dedicasse mais profundamente à dança do ventre e criasse apresentações públicas não só à maneira tradicional da dança, mas com um caráter também inovador. Foi, então, que no espetáculo seguinte para teatro, Meera, surgiu um trabalho diferenciado com figurinos, cenário e coreografias concebidos a partir de um olhar contemporâneo. Mantivemos essa mesma concepção nos trabalhos posteriores: Naia e Zahra.
Além do aprimoramento técnico, é importante para o Grupo a descoberta de uma linguagem subjetiva que expresse uma dimensão mais sutil da arte da dança. Procuramos, então, através de laboratórios expressar os conteúdos que mais nos envolvem no momento. Como somos um grupo de mulheres, muitos desses conteúdos referem-se ao universo feminino. Unimos assim, em seguida, a linguagem técnica da dança com esses conteúdos subjetivos, no intuito de criar um espetáculo que vá além da forma já conhecida da dança, mas que expresse algo próprio desse grupo e do universo feminino.
O Grupo Kairós atualmente é composto pelas dançarinas:
  • Bela Saffe
  • Carla Fernandes
  • Cecília Sepúlveda
  • Conceição Rosado
  • Dominique Meirelles
  • Gal Sarkis
  • Julli Moreira
  • Lory Moreira
  • Lú Ávila
  • Márcia Hlavinicka
  • Simone Manta e
  • Yane Marcelle.
http://www.youtube.com/watch?v=YJszKVJrdxc&noredirect=1



Uma receitinha baiana também vai bem, além das belíssimas dançando...


Ingredientes da Receita de Carurú

100 quiabos
1 xícara de castanha de caju
100 g de amendoim torrado e moído sem casca
2 xícaras de camarões defumados, descascados e moídos
2 cebolas grandes
2 xícaras de azeite de dendê
3 limões
2 colheres de sopa de sal
4 xícaras de água quente
pimenta
gengibre
alho

Como Fazer Carurú

Modo de Preparo:
Lava-se os quiabos, enxugando bem para não formar baba quando picado.
Coloque os camarões secos e moídos a cebola ralada, alho, sal, castanha e amendoim para refogar no azeite de dendê. Ponha os quiabos picados, a água e as colheres de sopa de limão para cortar a baba.
Adicione ainda alguns camarões secos, inteiros e grandes. Cozinhe tudo até ficar pastoso.
Quando os caroços dos quiabos estiverem bem rosados, retire do fogo.
Na festa de São Cosme e São Damião, quando o caruru é de promessa, costuma-se colocar sete quiabos inteiros. O convidado que tiver no seu prato, ao acaso, um desses quiabos, fica na obrigação de oferecer ao santo outro caruru.