História de como começou um grupo de tribal no fallahi belly dance, sua história, sua trajetória, seus cursos, apresentações e tudo mais, e lógico amigos e ídolos do mundo tribal.
domingo, 30 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
Esses brasileiros incríveis fazendo um tribal melhor a cada dia pelo Brasil
http://projetandotribalbrasil.blogspot.com.br/2013/06/caravana-tribal-nordeste-pe-2013.html
http://www.youtube.com/watch?v=4s7-DOqR09E
http://www.youtube.com/watch?v=Uz4e8DgEFKE
A cozinha paraibana, em sua origem colonial e litorânea, teve a mesma base comum das outras localidades litorâneas brasileiras da região nordeste, com forte presença da culinária adaptada pelos africanos trazidos como escravos para o cultivo da cana-de-açúcar e o uso intensivo de peixes e crustáceos. Os molhos e misturas também traduziam essa influência: leite de coco, pimentas, azeites, combinados com temperos e ervas indígenas ou trazidas pelos portugueses de outras colônias, na África e na Ásia. Dos indígenas, além da apresentação das frutas e caças locais, a colônia descobriu a versatilidade damandioca, principalmente nas alternativas proporcionadas pela sua farinha. É no sertão, no entanto, que a culinária paraibana apresenta uma maior singularidade. Pela escassez de gêneros vegetais verdes e frescos, pela estiagem freqüente e pela presença do gado bovino, ovino e caprino, o cardápio do sertanejo tem na carne e nos grãos estocáveis o seu principal eixo. O arroz da terra, ou arroz vermelho é uma cultura restrita ao semi-árido paraibano, dando base ao rubacão e ao baião de dois. Na Paraíba, se tornou marca a carne de sol e o bode contribuiu com vários pratos, sendo a buchada desse animal uma iguaria muito apreciada tanto no interior do estado como na capital, de fato, os estudiosos do assunto asseguram que a "buchada costurada" é um dos únicos pratos criados especificamente pela culinária paraibana. Outro ponto que merece destaque é o ressurgimento da cultura da cachaça na região do brejo paraibano, estando as marcas de cachaças da Paraíba figurando hoje entre as melhores do Brasil, já se equiparando com as tradicionais cachaças mineiras e as boas cachaças de outras regiões produtoras do pais.
http://www.youtube.com/watch?v=Uz4e8DgEFKE
A cozinha paraibana, em sua origem colonial e litorânea, teve a mesma base comum das outras localidades litorâneas brasileiras da região nordeste, com forte presença da culinária adaptada pelos africanos trazidos como escravos para o cultivo da cana-de-açúcar e o uso intensivo de peixes e crustáceos. Os molhos e misturas também traduziam essa influência: leite de coco, pimentas, azeites, combinados com temperos e ervas indígenas ou trazidas pelos portugueses de outras colônias, na África e na Ásia. Dos indígenas, além da apresentação das frutas e caças locais, a colônia descobriu a versatilidade damandioca, principalmente nas alternativas proporcionadas pela sua farinha. É no sertão, no entanto, que a culinária paraibana apresenta uma maior singularidade. Pela escassez de gêneros vegetais verdes e frescos, pela estiagem freqüente e pela presença do gado bovino, ovino e caprino, o cardápio do sertanejo tem na carne e nos grãos estocáveis o seu principal eixo. O arroz da terra, ou arroz vermelho é uma cultura restrita ao semi-árido paraibano, dando base ao rubacão e ao baião de dois. Na Paraíba, se tornou marca a carne de sol e o bode contribuiu com vários pratos, sendo a buchada desse animal uma iguaria muito apreciada tanto no interior do estado como na capital, de fato, os estudiosos do assunto asseguram que a "buchada costurada" é um dos únicos pratos criados especificamente pela culinária paraibana. Outro ponto que merece destaque é o ressurgimento da cultura da cachaça na região do brejo paraibano, estando as marcas de cachaças da Paraíba figurando hoje entre as melhores do Brasil, já se equiparando com as tradicionais cachaças mineiras e as boas cachaças de outras regiões produtoras do pais.
Pratos comuns na culinária paraibana[editar]
- Arroz-de-leite
- Carne de charque
- Arroz-doce
- Arroz de festa
- Canjica
- Pamonha
- Amendoim cozido
- Paçoca
- Bode de sol
- Cuscuz
- Ensopados de frutos do mar
- Rubacão
- Baião de dois
- Mocotó
- Peixadas diversas
- Arrumadinho
- Buchada de bode
- Carne-de-sol
- Macaxeira cozida
- Galinha de [Cabidela]]
- Cozido
- Tapioca
- Bode guisado
- Munguzá doce
- Munguzá salgado
- Cuscuz
- Chouriço doce
- Cabeça-de-galo
- Bolo de milho
- Feijão
terça-feira, 18 de junho de 2013
segunda-feira, 17 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Nosso grande convidado para um workshop... um pouco de Marcelo Justino
MARCELO JUSTINO
Sou do
interior de Sp de uma cidadezinha de 5 mil habitantes. Na década de 90 me mudei
pra Jundiaí onde comecei a estudar teatro e dança. Minha primeira vez em palco
foi apresentando uma aeróbica de competição.
Com o teatro estudei varias técnicas corporais e de expressão e interpretação. Na dança, estudei e trabalhei com jazz, clássico,
contemporâneo, dança de salão, sapateado americano, flamenco, dança do ventre.
Estudei um pouco de indiana, hula havaiana.
Há uns 8
anos mais ou menos tive contato com a dança tribal, vendo a Cia Ally Hauff (
não sei se é assim que se escreve), fiquei encantado com aquele trabalho, isso
foi no CIAD em Bauru.
Depois que
voltei a morar em Jundiaí passei a me dedicar ao estudo do tribal, fazendo
vários Works e um deles foi com a Cia Lunay de Kilma Farias onde tive contato
com o estilo Tribal Brasil desenvolvido por elas. Coincidentemente na mesma
época conheci e comecei a estudar com Deca Madureira responsável pela Cia
Brasilica onde todo trabalho desenvolvido é relacionado a danças populares
brasileiras. Aos poucos comecei a desenvolver meu próprio trabalho ligado ao
Tribal Brasil e sigo como uma das vertentes do meu estilo de pesquisa e uma das
minhas grandes paixões atualmente.
http://www.youtube.com/watch?v=bss4jWYI3uU
Uma receitinha brasileira
Uma receitinha brasileira
Tempo de preparo: 50 min
Rendimento: 10 porções
Dificuldade: moderada
Ingredientes da Receita de Vaca Atolada Mineira
1 kg de costela de vaca
2 cebolas picadas
4 dentes de alho amassados
5 tomates descascados, picados sem sementes
1 colher (sopa) de vinagre
1 colher (chá) de salsinha picada
3 cebolinhas verdes picadas
1 cubinho de caldo de carne
2 colheres (sopa) de óleo
1 kg de mandioca descascada e cortada em pedaços
2 cebolas picadas
4 dentes de alho amassados
5 tomates descascados, picados sem sementes
1 colher (sopa) de vinagre
1 colher (chá) de salsinha picada
3 cebolinhas verdes picadas
1 cubinho de caldo de carne
2 colheres (sopa) de óleo
1 kg de mandioca descascada e cortada em pedaços
Como Fazer Vaca Atolada Mineira
Modo de Preparo:
Misture as costelas com a cebola e o alho.
Leve ao fogo com o óleo e frite até que dourem.
Junte os tomates, o vinagre, a salsinha, a cebolinha e o cubinho de caldo de carne.
Acrescente água suficiente para cobrir. Cozinhe.
Quando a carne estiver macia, adicione a mandioca e água suficiente para cozinhá-la.
Misture as costelas com a cebola e o alho.
Leve ao fogo com o óleo e frite até que dourem.
Junte os tomates, o vinagre, a salsinha, a cebolinha e o cubinho de caldo de carne.
Acrescente água suficiente para cobrir. Cozinhe.
Quando a carne estiver macia, adicione a mandioca e água suficiente para cozinhá-la.
domingo, 9 de junho de 2013
Ateliê Tribal Skin - alguns dos seus modelos...
Andreia Monteiro
Bella Safe - cinto e flor de cabeça Tribal Skin
Bella Safe - colete, colar e cinto Tribal Skin
Carla Brasil - headpiece Tribal Skin
Carla Brasil - top e cinto Tribal Skin
DSA - figurino completo
Gabriela Huang - figurino completo
Gabriela Miranda - figurino completo
Mariana Quadros - top Tribal Skin
quarta-feira, 5 de junho de 2013
domingo, 2 de junho de 2013
Um pouco sobre o trabalho de Bela Saffe (colado da página dela) http://www.belasaffe.com.br/kairos/kairos.htm
Grupo Kairós
Desde 1995 quando foi realizado nosso primeiro espetáculo, surgiu o desejo de manter um grupo que se dedicasse mais profundamente à dança do ventre e criasse apresentações públicas não só à maneira tradicional da dança, mas com um caráter também inovador. Foi, então, que no espetáculo seguinte para teatro, Meera, surgiu um trabalho diferenciado com figurinos, cenário e coreografias concebidos a partir de um olhar contemporâneo. Mantivemos essa mesma concepção nos trabalhos posteriores: Naia e Zahra.
Além do aprimoramento técnico, é importante para o Grupo a descoberta de uma linguagem subjetiva que expresse uma dimensão mais sutil da arte da dança. Procuramos, então, através de laboratórios expressar os conteúdos que mais nos envolvem no momento. Como somos um grupo de mulheres, muitos desses conteúdos referem-se ao universo feminino. Unimos assim, em seguida, a linguagem técnica da dança com esses conteúdos subjetivos, no intuito de criar um espetáculo que vá além da forma já conhecida da dança, mas que expresse algo próprio desse grupo e do universo feminino.
O Grupo Kairós atualmente é composto pelas dançarinas:
- Bela Saffe
- Carla Fernandes
- Cecília Sepúlveda
- Conceição Rosado
- Dominique Meirelles
- Gal Sarkis
- Julli Moreira
- Lory Moreira
- Lú Ávila
- Márcia Hlavinicka
- Simone Manta e
- Yane Marcelle.
http://www.youtube.com/watch?v=YJszKVJrdxc&noredirect=1
Uma receitinha baiana também vai bem, além das belíssimas dançando...
Uma receitinha baiana também vai bem, além das belíssimas dançando...
Ingredientes da Receita de Carurú
100 quiabos
1 xícara de castanha de caju
100 g de amendoim torrado e moído sem casca
2 xícaras de camarões defumados, descascados e moídos
2 cebolas grandes
2 xícaras de azeite de dendê
3 limões
2 colheres de sopa de sal
4 xícaras de água quente
pimenta
gengibre
alho
1 xícara de castanha de caju
100 g de amendoim torrado e moído sem casca
2 xícaras de camarões defumados, descascados e moídos
2 cebolas grandes
2 xícaras de azeite de dendê
3 limões
2 colheres de sopa de sal
4 xícaras de água quente
pimenta
gengibre
alho
Como Fazer Carurú
Modo de Preparo:
Lava-se os quiabos, enxugando bem para não formar baba quando picado.
Coloque os camarões secos e moídos a cebola ralada, alho, sal, castanha e amendoim para refogar no azeite de dendê. Ponha os quiabos picados, a água e as colheres de sopa de limão para cortar a baba.
Adicione ainda alguns camarões secos, inteiros e grandes. Cozinhe tudo até ficar pastoso.
Quando os caroços dos quiabos estiverem bem rosados, retire do fogo.
Na festa de São Cosme e São Damião, quando o caruru é de promessa, costuma-se colocar sete quiabos inteiros. O convidado que tiver no seu prato, ao acaso, um desses quiabos, fica na obrigação de oferecer ao santo outro caruru.
Lava-se os quiabos, enxugando bem para não formar baba quando picado.
Coloque os camarões secos e moídos a cebola ralada, alho, sal, castanha e amendoim para refogar no azeite de dendê. Ponha os quiabos picados, a água e as colheres de sopa de limão para cortar a baba.
Adicione ainda alguns camarões secos, inteiros e grandes. Cozinhe tudo até ficar pastoso.
Quando os caroços dos quiabos estiverem bem rosados, retire do fogo.
Na festa de São Cosme e São Damião, quando o caruru é de promessa, costuma-se colocar sete quiabos inteiros. O convidado que tiver no seu prato, ao acaso, um desses quiabos, fica na obrigação de oferecer ao santo outro caruru.
Assinar:
Postagens (Atom)